O Senhor é o meu pastor

Peço-vos 5 minutos para lerdes esta pequena mensagem e meditardes sobre ela.

Esta manhã na Eucaristia o Padre que celebrava, na homilia, abordou um assunto que todos conhecemos, mas ao qual a maior parte de nós fecha os olhos.

Este assunto tocou-me profundamente no coração, e utilizando as palavras deste Sacerdote; “é um Padre com o coração sangrando que vos fala deste altar”.

Então, que assunto é este que faz um Sacerdote sangrar do coração?

Neste dia em que homenageamos Nossa Senhora como Virgem Santa Maria Rainha, meditemos se Ela é verdadeiramente nossa rainha.

Somos um povo que até temos uma canção que o diz; que Ela é verdadeiramente nossa Rainha, Rainha de Portugal.

Mas com muita pena minha tenho que concordar com este Sacerdote; Ela já não é nossa Rainha, Ela foi nossa rainha.

E porquê perguntais vós?

Porque uma minoria, (sim uma minoria) estão aos poucos a conseguir “levar a água ao seu moinho” como se costuma dizer.

Esta minoria está a retirar os crucifixos das escolas e repartições públicas e nós MAIORIA católica, aceitamos sem pestanejar, entristecendo-nos, mas condescendendo.

Devemos ser tolerantes.

Querem referendar sobre o aborto, mais uma vez, e nós aceitamos. Nós a MAIORIA católica somos tolerantes.

Aceitamos sem muito barulho.

Esta minoria vem para a rua em protesto sobre um qualquer assunto e são logo ouvidos com toda a atenção.

A MAIORIA católica recolhe 80.000 assinaturas nem a favor nem contra, mas para se referendar a Procriação Medicamente Assistida e somos tratados como um bando de malfeitores que só traz a lume assuntos desagradáveis.

Mas acima de tudo esta minoria conseguiu que na nossa Constituição passássemos a constar como um Estado Laico.

BASTA! CHEGA! Nós somos um povo profundamente Cristão. Nós a MAIORIA!

Tudo isto está a acontecer debaixo dos nossos narizes e nós sempre a aceitar que a minoria vença a MAIORIA.

Somos católicos, somos a maioria, mas nada fazemos para que isso prevaleça. Então como podemos dizer que a Senhora do céu é a nossa Mãe e Rainha. Ela foi, já não é.

Porque se fosse nós insurgíamo-nos e A defenderíamos.

Como podemos dizer que amamos o Seu Filho Nosso Senhor, se não fazemos prevalecer no NOSSO País onde somos MAIORIA as nossas convicções?

Chega! Basta! Também o SENHOR expulsou os vendilhões do Templo.

Unamo-nos e mostremos a este País que somos terra de Fátima, Altar do Mundo.

Vamos lutar com Oração, união e perseverança nas nossas convicções Cristãs, não como fundamentalistas mas como Cristãos empenhados em fazer prevalecer o que sente e vive a MAIORIA.

Façamos de Nossa Senhora novamente nossa Rainha, agradando-lhe e por meio Dela agradando a nosso Senhor e Redentor Jesus Cristo.

Quando se cantar “Rainha de Portugal...Enquanto houver portugueses, etc., etc.”que seja um cântico verdadeiro.

Não deixemos esta minoria continuar a decidir desta maneira, porque muito em breve já não haverá retorno destas loucuras fundamentalistas de afirmação pessoal (Aborto, Procriação medicamente ass., casamento entre pessoas do mesmo sexo,etc.)

Saibamos de uma vez por todas erguer as nossas mãos e vozes e com Cristo dizer;” Perdoa-lhes ó PAI, pois não sabem o que fazem.”

Rezemos por esta minoria que não sabe o que quer, pedindo que também para eles brilhe a luz da Fé.

Irmãos em Cristo Senhor, relembremos esta frase; “Não tenhais medo de acolher a Cristo...”

Ao que eu me atrevo a acrescentar; “Não tenhais vergonha de o TESTEMUNHAR...”

Que alguém melhor preparado do que eu, por favor pegue nesta ideia e inicie uma campanha de sensibilização. 

Enviando esta mensagem para os nossos contactos, já iniciamos algo e com a ajuda de Deus nosso Senhor, faremos brilhar a Luz de Jesus Cristo Salvador nesta nossa Terra de Santa Maria

“No fim, o Meu Imaculado Coração, Vencerá”

O que temos feito nós por isto, nesta Terra de Santa Maria?

"Vem por aqui" --- dizem-me alguns com olhos doces,

Estendendo-me os braços, e seguros

De que seria bom se eu os ouvisse

Quando me dizem: "vem por aqui"!

Eu olho-os com olhos lassos,

(Há, nos meus olhos, ironias e cansaços)

E cruzo os braços,

E nunca vou por ali...

A minha glória é esta:

Criar desumanidade!

Não acompanhar ninguém.

--- Que eu vivo com o mesmo sem-vontade

Com que rasguei o ventre da minha mãe.

Não, não vou por aí! Só vou por onde

Me levam meus próprios passos...

Se ao que busco saber nenhum de vós responde,

Por que me repetis: "vem por aqui"?

Prefiro escorregar nos becos lamacentos,

Redemoinhar aos ventos,

Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,

A ir por aí...

Se vim ao mundo, foi

Só para desflorar florestas virgens,

E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!

O mais que faço não vale nada.

Como, pois, sereis vós

Que me dareis machados, ferramentas, e coragem

Para eu derrubar os meus obstáculos?...

Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,

E vós amais o que é fácil!

Eu amo o Longe e a Miragem,

Amo os abismos, as torrentes, os desertos...

Ide! tendes estradas,

Tendes jardins, tendes canteiros,

Tendes pátrias, tendes tectos,

E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios.

Eu tenho a minha Loucura!

Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,

E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...

Deus e o Diabo é que me guiam, mais ninguém.

Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;

Mas eu, que nunca principio nem acabo,

Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.

Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!

Ninguém me peça definições!

Ninguém me diga: "vem por aqui"!

A minha vida é um vendaval que se soltou.

É uma onda que se levantou.

É um átomo a mais que se animou...

Não sei por onde vou,

Não sei para onde vou,

--- Sei que não vou por aí.

José Régio

ESPECTACULAR!!!  Vale a pena ler até ao fim!!!!

Assunto: Gestão no Reino Animal

Todos os dias a formiga chegava cedinho à oficina e desatava a trabalhar. Produzia e era feliz.

O gerente, o leão, estranhou que a formiga trabalhasse sem supervisão e pensou que se ela produzia tanto sem supervisão, mais e melhor seria se fosse supervisionada!

Assim, contratou uma barata que tinha muita experiência como supervisora e fazia belíssimos relatórios.

A primeira preocupação da barata foi a de estabelecer um horário para entrada e saída da formiga.

De seguida, a barata precisou de uma secretária para a ajudar a preparar os relatórios e contratou uma aranha que além do mais, organizava os arquivos e controlava as ligações telefónicas.

O leão ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com índices de produção e análise de tendências, que eram mostrados em reuniões específicas para o efeito.

Foi então que a barata comprou um computador e uma impressora laser e admitiu a mosca para gerir o departamento de informática.

A formiga, que era produtiva e feliz, passou a lamentar-se de todo aquele universo de papéis e das inúmeras reuniões que lhe consumiam todo o tempo!

O leão concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga operária, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, cuja primeira medida foi comprar uma carpete e uma cadeira ortopédica para o seu gabinete.

A nova gestora, a cigarra, precisou ainda de computador e de uma assistente (que trouxe do seu anterior emprego) para ajuda-la na preparação de um plano estratégico de optimização do trabalho e no controlo do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se mostrava mais enfadada.

Foi nessa altura que a cigarra convenceu o gerente, o leão, da necessidade de fazer um estudo climático do ambiente. Ao considerar as disponibilidades, o leão deu-se conta de que a Unidade em que a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico e sugerisse soluções.

A coruja permaneceu três meses nos escritórios e fez um extenso relatório, em vários volumes, com a seguinte conclusão: "Há gente a mais nesta empresa".

Adivinhem quem o leão começou por despedir? A formiga, claro, porque "andava muito desmotivada e aborrecida".

Tenho certeza que estás pensando como eu:

- Onde raio é que eu já vi este filme? ‘